terça-feira, 25 de setembro de 2012

Café da tarde




Um café, ou cafuné;
Ou seja lá o que rimar
Escreverei no rodapé
“Queria mesmo era te amar”.

Um café, ou cafuné;
Ou qualquer coisa que pedir
Tenho força, tenho fé
Não vou nunca desistir.
Postado por às

4 comentários:

  1. Rafael Castellar das Neves27 de setembro de 2012 às 09:44

    Eita, Larissa!! Muito bom! Como você manda bem com as palavras!!! Parabéns! Sempre ótimos textos...

    []s

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    1. Anônimo27 de setembro de 2012 às 20:30

      Oi, Rafael! Obrigada mesmo :)
      Esse poeminha surgiu tão naturalmente, sabe... pensei em talvez nem publicá-lo pela exagerada simplicidade, haha.
      Fico muito feliz em saber que gosta!
      Abraços!

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  2. Letícia27 de setembro de 2012 às 12:57

    Tão simples e lindo ao mesmo tempo.
    Lindo poema, incrivelmente adorável!
    Parabéns, Querida Amiga.

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    1. Anônimo27 de setembro de 2012 às 20:28

      Querida... há quanto tempo não a vejo por aqui!
      Obrigada pelo elogio, Le s2
      Saudades!

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